<i>Google</i> cautelosa

A crise económica mundial afecta também as empresas com áreas de negócio nas tecnologias de comunicação e informação, como a Google, por exemplo, detentora do maior motor de busca do mundo.
O cenário é para já rejeitado pelo director executivo da companhia, Eric Shmidt, que justifica o optimismo com a não dependência face a um só mercado, o europeu, o norte-americano ou o asiático.
Apesar disso, à cautela, os responsáveis já estão a investir numa estratégia de venda de anúncios em formato vídeo, através do Youtube, visto que se espera uma queda na publicidade em formato de texto, que representa actualmente qualquer coisa como 98 por cento das receitas da empresa.


Mais artigos de: Internacional

EUA chamam sucesso ao genocídio

Mais de um milhão de iraquianos mortos e cinco milhões de refugiados e deslocados é o preço de sangue e dor por cinco anos de ocupação do Iraque pelos EUA.

Crise imparável

As principais bolsas mundiais voltaram a cair confirmando a dimensão da crise inicialmente restrita ao subprime. O FMI anunciou uma revisão em baixa das previsões de crescimento para a economia mundial, e o ex-presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, diz que a crise é a mais grave desde 1945.

Confrontos em Mitrovica

Pelo menos 140 pessoas ficaram feridas nos confrontos de segunda-feira que envolveram polícias da ONU e sérvio-kosovares, em Mitrovica. Entre os lesionados estão mais de 60 membros das forças internacionais estacionadas no território e cerca de 80 cidadãos da província. 53 pessoas acabaram detidas pelas autoridades, que...

Quem ameaça quem?

A tirania da comunicação trata de nos convencer de que a verdade não é o que é objectivamente real, mas o que os media representam como verdade através da sua repetição sistemática. Como afirma Ignacio Ramonet «hoje um facto é verdadeiro não porque corresponda a critérios objectivos, rigorosos e comprovados nas fontes,...